Os símbolos de poder e de pujança econômica, temperados tanto com traumas históricos quanto com maravilhas, ganham outra dimensão em Xangai. A cidade mais populosa do mundo, com cerca de 25 milhões de residentes e mais um par de milhões flutuantes, a um assombro.
E não e de hoje. Cidade secundaria politicamente nos tempos imperiais, era a casa da mãe joana europeia e americana por causa dos seus portos. Aberta para o mundo já no seculo 19, Xangai era uma previa da China do 21.
Os ventos vindos do mar dissipam de vez a nevoa de poluição que, de Pequim para o interior do pais, nunca desapareceram completamente no meu trajeto. Com o céu limpo, todos as lentes convergem para Lujiazui, o distrito financeiro.
Se a Cidade Proibida e uma carteirada de autoridade, o skyline construído na área nova de Pudong e o cartão de visitas chines para seus parceiros/rivais/comparsas em Wall Street, Londres, Cingapura e Hong Kong.
Vista do calcadão do Bund (o cais histórico a beira do Rio Huangpu), a passagem impressiona tanto de dia quanto de noite, quando os edifícios gigantescos ganham todas as cores asiaticas — um tentando superar o outro em altura, ousadia arquitetônica e megalomania no geral.
Quase pronta está a Shangai Tower, uma estrutura “torcida” de 121 andares, servidos por elevadores disparados a 18 metros por segundo. Os 632 metros de altura garantem o caneco de segunda mais alta do mundo. In loco, Lujiazui joga o turista num desenho dos Jetsons.
Se os carros ainda não voam, eles podem rodar entre jardins obsessivamente cuidados, a margem de calcadas feitas, em ruas impossivelmente limpas. Acima deles, pedestres circulam em um extenso complexo de passarelas largas, que interligam os edifícios,celebridade, restaurantes, praças arborizadas e shoppings, cenário de uma daquelas daquelas utopias improváveis em que de a humanidade dá certo.
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