Quase todo mundo que vai a Orlando pela primeira vez segue mais ou menos o mesmo roteiro: fica entre 10 e 12 dias para visitar um parque por dia — os quatro da Disney, os dois da Universal, o SeaWorld e algum extra, que pode ser o Busch Gardens ou algum aquático. No final, sobram dois dias para ir às compras. É o périplo clássico, indicado inclusive pelas operadoras de turismo.
E faz sentido se considerarmos que os parques te-máticos são, de fato, a grande atração de Orlando. É por eles que lotamos a cidade todos os anos — em 2014, cerca de 62 milhões de pessoas foram para lá, das quais 883 mil brasileiras. Mas, convenhamos, é uma mara-tona para fortes. Anda-se o dia inteiro, muitas vezes sob sol escaldante, enfrentando filas nos brinquedos e nos restaurantes.
Que só fazem crescer: nos últimos dois anos, os complexos lançaram atrações de peso. A Disney inaugurou o New Fantasyland, a maior ampliação da história do Magic Kingdom. A Universal abriu uma nova r área do Harry Potter, o Diagon Alley, no Universal Studios. E o SeaWorld ganhou o Antarctica — Empire of the Penguin, o maior investimento já realizado pelo grupo SeaWorld.
Diante de tanta coisa pra fazer, até quem ama as princesas ou as montanhas-russas está exausto depois do quarto ou quinto dia. Com exceção das crianças e dos adolescentes (esses, sim, parecem não se cansar nunca), todos precisam de uma pausa para re-por as energias — ou gastá-las de uma maneira diferente. Os setores ligados ao turismo de Orlando perceberam isso e passaram a investir em diversão também fora dos parques. – –
Faça Parte! Adicione seu e-mail e receba mais informações